
menina traquina, cara de sapeca, imagino as maldadezinhas que eu não te faria...puts... acho que eu teria dó, mas seria bem malvado, já que o teu rebolado fazedor de pirraça, ficaria me instigando, eu iria invadir os buracos, por horas...
Ah, fêmea almejada! pras minhas investidas abruptas, nos entranhamento ininterrpuptos, nas carnes gulosas e quentes.
Nossa!! que história louca, menina!! Onde a personagem feminina é tudo o que um macho almeja, desfeita de regras e tabús, Eu também no lugar do felizardo em questão, faria uma festa sem limites, nestas salientes carnes reboladeiras, de orifício guloso.
Eu sou um explorador de entidades desta categoria e vislumbro, aqui, caminhos obscuros ainda a ser desbravados.... e lá vou eu, arauto de espada em riste, me adentrando.
Caído aos pés de teus olhos encandescentes e de teus dizeres ardentes, me vejo em devaneios a viajar no teu mundo, querendo ir bem profundo na exploração de tua terra, onde o o teu fogo se encerra, me entranhar lá no fundo, entre as paredes de carne, é lá que o teu fogo arde e me envolverá também.
Creio que virão coisas aluscinantes por aí, uma vez que já vislumbra-se nas palavras, uma fêmea com aptidão natural para as mais fantasiosas situaçõs, as mais ardentes insanidades, quando o assunto é ir além do limite, na arte de buscar o prazer, sem obedecer compromissos, sem rezar em padrões e fugindo do marasmo de uma vida pacata, tornando-se a fêmea ardente... e que se danem as etiquetas.
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