
Que bom! Um corpo que pede o macho capaz de prencher-lhe a alma, ao lhe invadir com calma as profundezas da carne, entre a paredes que ardem e estrangula em sucções, se abrindo à invasões nos caminhos proibidos, arrancando os seus gemidos, preenchendo os seus orifícios, que mastigam em rebuliço o colossal invasor.
Texto dígno de apreço, pelo desejo que nos sobmete e a fantasia que nos faz viajar a um planeta paralelo, onde nos permitimos enveredar pelas vias não comuns ao povo conservador, mas nós com afinco vamos rasgando as pregas dos tabus, sem curvar-nos a ditas regras, pois que ultrapassemos os limites, pra buscar o gôzo pleno e abundante.
Uma delícia... cavalgar num galope desenfreado, em estocadas violentas e solavancos forte, deslizando o madeiro pelas paredes apertadas do orifício guloso, das saliencias reboladeiras e mordedoras, na garupa da fêmea em trote...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentando