meus comentários de caráter lascivo, em alusão aos textos corrosivos e sensuais, que chegam a mim de amigas poetisas e meninas eternas.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Traga-me teus olhos, e traga-me toda esta estrutura que ostenta os teus olhos, o teu corpo, que os eleva às alturas, traga... quero trepar nele.
Aceito!! venha em sobremesa, em prato principal, como quizer... Pode vir suave como uma salada básica, ou bem pesada como uma rabada, aliás, adoro uma rabada, mesmo!!!

Este texto retrata uma fêmea fogosa e desfeita de tabus, destas que sempre almejo, quanda fantasia traz a tona, a peleja desejada, de ancas armoniosas e gulosas, destas que judia do invasor, engulindo-o a sucções, mastigando-o em contraçoes... Ah, orifício sonhado, este que a tua personagem traz.

Menina da cara traquina! promete ser sapeca ao extremo, como a filosofia rezada pela tua personagem, que me brinda com esta mensagem, deste texto arrazador, trazendo todo fervor do calor de uma relação, tou em riste, com tesão, graças ao belo escrito, almejo ser o perito na exploração de orifícios. Encantado!

Fêmea de brilho raro, na qual buracos que taro, desfilam em convite insano e o meu desbravador espartano, em riste acena à peleja...

Devorar-te seria galgar os degraus pisados pelos deuses, pois tuas carnes dignas de veneração são todas apetites, e tuas entranhas são motivos de combates pra gladiadores, ainda mais para um desbravador como eu./

Um lindo desejo, o melhor de todos os desejos... este, abrupto! que é bom, feito com força, nas colisões de carne e espírito, por isso, este sentimento doido, de violentos saculejos... onde os desbravamentos amenizam a alma.

Suas carnes em sucções gulosas, atraem a massa colossal pra dentro, e em vingativos movimentos devoram o desbravador que avança, e nesta violenta dança, sou envolvido por paredes, que saciam a sua sede de ardencia nas entranhas...//
Chego a sentir as sucções, devorando-me com gula, e a bunda que dança e pula, vindo de encontro ao colosso, mastigando sem esforço e sugando tudo pra dentro, castigando em movimentos, solavancos e estocadas, vou empurrando a espada, pra dentro do orifício, que com músculos movediços me ataca a mastigadas.


Sempre de forma intensa coloca em povorose os instintos de quem a ler, pois percebe-se nestes traços, sujestões a ritimados esbarrões de carnes, que fundindo-se a alma, cria-se viagens gostosas, onde todas as fantasias se colidem...

Êita fêmea dos sonhos! que em arreganhos realizaria qualquer sonho devasso do macho profano e desbravador.

menina traquina, cara de sapeca, imagino as maldadezinhas que eu não te faria...puts... acho que eu teria dó, mas seria bem malvado, já que o teu rebolado fazedor de pirraça, ficaria me instigando, eu iria invadir os buracos, por horas...

Ah, fêmea almejada! pras minhas investidas abruptas, nos entranhamento ininterrpuptos, nas carnes gulosas e quentes.


Nossa!! que história louca, menina!! Onde a personagem feminina é tudo o que um macho almeja, desfeita de regras e tabús, Eu também no lugar do felizardo em questão, faria uma festa sem limites, nestas salientes carnes reboladeiras, de orifício guloso.

Eu sou um explorador de entidades desta categoria e vislumbro, aqui, caminhos obscuros ainda a ser desbravados.... e lá vou eu, arauto de espada em riste, me adentrando.

Caído aos pés de teus olhos encandescentes e de teus dizeres ardentes, me vejo em devaneios a viajar no teu mundo, querendo ir bem profundo na exploração de tua terra, onde o o teu fogo se encerra, me entranhar lá no fundo, entre as paredes de carne, é lá que o teu fogo arde e me envolverá também.

Creio que virão coisas aluscinantes por aí, uma vez que já vislumbra-se nas palavras, uma fêmea com aptidão natural para as mais fantasiosas situaçõs, as mais ardentes insanidades, quando o assunto é ir além do limite, na arte de buscar o prazer, sem obedecer compromissos, sem rezar em padrões e fugindo do marasmo de uma vida pacata, tornando-se a fêmea ardente... e que se danem as etiquetas.

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